Irmãos!!!

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Mais um bebê.

Ciúmes do irmãozinho

A chegada de mais um membro na família pode deixar o irmãozinho mais velho inseguro, aguçando o ciúme. Antes, o mundo era só da criança maior, agora terá que ser dividido com um “novo intruso”, principalmente em relação à atenção dos pais.

A sensação de estar excluído é comum e esse sentimento pode causar uma contradição dentro da criança, que associa a chegada do bebê com a perda do posto de "rei da casa" e ao mesmo tempo deseja ser sua amiga.

A demonstração do ciúme pode variar de criança para criança. Algumas ficam desobedientes com choros e birras, outras se tornam agressivas com os pais ou com o irmãozinho mais novo. Tem também aqueles que regridem no comportamento, voltando a usar chupeta ou mamadeira e não controlando mais o xixi e cocô. Para completar a histeria, alguns “abandonados” voltam a falar infantilmente.

Essas são condutas que têm o único objetivo de chamar a atenção dos pais, tios e avós. É importante que os pais tenham paciência, pois o ciúme é uma reação emocional normal e tem que ser resolvido com muito diálogo e compreensão.

Mas o ciúme não é tão ruim como se pensa. A chegada do irmãozinho criará limites para o mais velho que aprenderá a viver em sociedade e desenvolverá de forma positiva seu relacionamento afetivo e social.

Para que o ciúme não se torne um sofrimento para a criança mais velha, a vinda do irmãozinho tem que ser esclarecida desde o começo da gravidez, dizendo que um nenê vai chegar e precisa de um espaço para dormir como ele, de roupas para não sentir frio, se alimentar no peito da mamãe como ele também fez e vai chorar muito, só podendo brincar depois que crescer, mas que poderá ajudar nos cuidados com o irmãozinho.

Alterações na rotina da criança maior, como ir para a escolinha ou mudança de quarto ou de quem cuidará dela, deverão ser feitas bem antes do nascimento ou depois da adaptação com o bebê. Assim as perdas não serão associadas com a chegada do irmãozinho.

Ao nascimento, não se descuide daquele que, até o momento, ocupava todos os espaços. Eleve a auto-estima da criança, potencialize suas qualidades e as vantagens de ser o mais velho. Atribuir-lhe responsabilidades sobre o irmão também ajuda na integração, já que se sente útil.

Assim que se sentir segura do amor dos pais, valorizada e integrada no novo ambiente familiar, o ciúme diminuirá e a aceitação do irmãozinho será natural. Os pais têm que demonstrar interesse pelas atitudes dos filhos. O diálogo é a melhor maneira de fazer a criança manifestar e entender as suas emoções, sentindo-se amada e respeitada tanto pelos pais quanto pelo irmãozinho.


Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br

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* Primeiro, levar em conta que ela situa uma média de peso e altura, por idade, em crianças brasileiras. Entretanto, há pequenas variações, para mais e para menos, que também ficam dentro dos padrões de normalidade. Converse com o médico, se notar uma diferença acentuada entre as medidas da criança e os valores acima.

* Meninos e Meninas têm padrões diferentes de peso e altura.

* Não dê fortificantes ou estimulantes de apetite, caso seu filho esteja abaixo do peso indicado. O mesmo vale para remédios visando o crescimento. Simplesmente leve suas dúvidas ao pediatra e ele esclarecerá tudo.

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Carinho...

Colo de mãe

Colo deixa o bebê mal acostumado?

Pode-se dar colo sempre que a criança chorar?

O colo é um jeito inteligente que a natureza inventou de dar ao bebê conforto e amor, do mesmo jeitinho que era dentro do útero. É isso mesmo, quando seguramos um recém-nascido no colo, damos contenção, segurança, calor, e o bebê tem a possibilidade de ouvir bem de pertinho aquele som tão conhecido – o coração da mamãe.

Por isso ele pára de chorar.

O que caracteriza o nascimento de uma criança é o corte do cordão simbiótico, mãe para um lado, bebê para outro. Esse é o parto fisiológico.

Mas a mulher leva um tempo para lidar com isso, para entender que seu filho nasceu, durante algum tempo ainda sente falta da barriga e de estar grávida. Com o bebê é a mesma coisa: ele ainda não sabe que nasceu e leva de 3 a 4 meses para começar a entender que toda vez que chora, a mãe vem de fora para atendê-lo. Sua fantasia inicial é de que ele mesmo "resolve" todos os seus problemas: cada vez que chora, a fome, o frio e a dor vão embora .

Portanto, podemos abusar do colo durante os primeiros meses, até mesmo porque daqui a muito pouco tempo ele vai para o chão brincar e dificilmente retorna ao colo.

Mas segurar seu filho no colo exige técnica, não é de qualquer jeito. Ele precisa estar bem aconchegado, confortável, seguro, mas sem estar apertado, próximo a mãe. É importante que exista o contato olho no olho; o recém-nascido precisa ver a sua mãe, pois é para ela que vai sorrir pela primeira vez e é dela que vai receber seu sorriso de resposta, tão importante para estabelecer sua primeira forma de comunicação que vai determinar sua relação com as pessoas pelo resto da sua vida. Criança que sorri e não recebe o sorriso resposta da mãe, desiste...

Bebê que chora no berço está solicitando ajuda, não necessariamente quer colo, às vezes só uma palavra de conforto, uma mão amiga para tocá-lo....

Dar colo ao seu filho é dar amor. É ensinar a primeira e a mais importante forma de comunicação dos seres humanos: afeto.

Abraçar é aceitar, é uma forma de dizer o quanto ele é bem-vindo, amado e desejado .

Através do colo você pode plantar a semente de um mundo mais compreensivo e humano.


Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br

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O Mundo da Criança.

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Alimentação.

Previna seus filhos de doenças criando uma “lancheira saudável”.

Toda mamãe procura que seu filho faça uma alimentação saudável. O ideal seria monitorá-lo o dia inteiro, mas isso é impossível. O horário do recreio, por exemplo, é um momento fundamental para as crianças, sobretudo no quesito refeição. Os pais sabem da dificuldade que é fazer com que o filho se alimentem bem neste intervalo no colégio.

Sabe o porquê da dificuldade? Pergunte a seu filho se ele prefere uma maçã a uma bolinha de queijo ou uma caprichada coxinha? É, mamãe. Para nossa felicidade, essa batalha pode ser vencida!

A lancheira pode estar cheia de alimentos saudáveis. Frutas, pão integral com queijo branco e um suquinho natural... Mas no recreio é comum haver troca de lanches entre os próprios amiguinhos. No fim da história, seu filho acaba comendo as guloseimas não aconselhadas.

Bolachas recheadas, bolos com coberturas, refrigerantes e sucos artificiais são alguns exemplos dos alimentos preferidos das crianças.

O problema é que o consumo regular de guloseimas excessivamente gordurosas, com açúcar e sal, pode levar as crianças a desenvolverem doenças que antigamente era incomum para essa faixa etária, além, claro, do excesso de peso.

Essas doenças podem ocasionar diabetes do tipo 2 e hipertensão, difíceis de serem tratadas com crianças, já que a restrição alimentar é grande. Diabetes e hipertensão são doenças que aparecem mais rapidamente, mas existem outras que por conta da má alimentação aparecem mais tarde, como câncer de intestino, mama, rim e pâncreas por falta de uma alimentação rica em fibras.

Estratégias para convencer a criança - Devemos sempre lembrar que o exemplo começa em casa. Se os pais realizam uma alimentação desequilibrada, pobre em frutas e legumes e rica em refrigerantes e pães brancos dificilmente irão conseguir com que a alimentação do seu filho na escola seja adequada.

Se desde pequenina a criança se acostumar com uma alimentação saudável não vai ligar se comer as “bugigangas” só de vez em quando, pois sua alimentação em casa já é assim.

Pais e escola devem conversar para que a alimentação das crianças na hora do recreio seja cada vez melhor. Conscientização de pais e crianças, merendas saudáveis e cantinas com opções de lanches benéficos para a saúde são algumas atitudes que podem mudar os hábitos das crianças.

As guloseimas não são proibidas se os pais e crianças souberem dosar a quantidade. De vez em quando uma guloseima acompanhada de frutas, suco natural ou pão integral não tem problema. Assim a criança não passa vontade e não tem o porquê fazer a troca do seu lanche com o coleguinha.

Dicas

Acostume seu filho desde as primeiras alimentações a saborear alimentos saudáveis como frutas e legumes.

Normalmente se a mamãe não come frutas ou legumes acaba não oferecendo esses alimentos ao seu bebê. Errado. Seu bebê deve experimentar todos os sabores, mesmo que a mamãe não goste.

Faça da refeição um momento prazeroso e não um castigo. Pratos coloridos atraem as crianças. Misture verduras com outros alimentos.

Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br

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